Inebriado estado de escrita, a vida vai muito mal quando a ponta do lápis quebra no meio de um poema, quando sua cachorra fiel companheira espera seu regresso das desventuras na selvade um grande amor. Ao revisitar este blog me deparei no meu mais profundo estado de graça diante as palavras. Deixo para trás apenas 2 textos fundamentais para a rota dos navegantes curiosos que chegaram até aqui (não confie no mapa). E retomo com o meu singelo poema preferido. Um poema de despedida, um poema indefinido, de espera e ausência. Solidão é melhor do que nada.
Abraço despido
Cheiro disperso
Epílogo indefinido
Tua ausência em meu verso.
11 de agosto de 2019
Avenida São Paulo
Londrina
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